Há quem reclame do meu DDA. Eu o vejo como um presente de Deus: participo das coisas com o olhar, o pensamento e a imaginação. E isso me completa às vezes. (Nada que um lápis de cor ou uma tinta não ajudem a embelezar...). Proponho diálogos imaginários, suponho emoções desconhecidas, pergunto tudo e não quero resposta pra muita coisa. Tem coisa melhor?
(Originalmente postado em 31/out/08)
sexta-feira, 11 de julho de 2008
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